
Elizabeth Holmes não tinha nem 20 anos de idade quando fundou, em 2003, a Theranos, uma start-up no Vale do Silício que prometia exames clínicos a partir de uma única gota de sangue, com a ajuda de uma máquina do tamanho de uma impressora a laser chamada Edison (como o inventor Thomas Edison). Ela conseguiu investimentos de US$ 1 bilhão, rodeando-se de um quem-é-quem dos ricos e poderosos americanos, dos ex-secretários de Estado Henry Kissinger e George Shultz ao dono da Fox News, Rupert Murdoch. O problema: a Edison não funcionava. Em 2014, a empresa valia US$ 9 bilhões. Menos de dois anos depois, zero. Como uma mulher tão jovem conseguiu enganar tanta gente?
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